4.5.13

Sorry babes!

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Olá mesninas!

Esse é só uma pequena desculpazinha pelo Lay, eu sei esta MUITO desarrumado, é que eu estou trocando, arrumando na verdade, mudando algumas coisas, para melhorar o blog! enfim... sorry pela bagunça *-* 

3.5.13

As long as you love me - Capitulo 3

4 comentários:
"


Nossa, Justin tinha muitos, mais muitos, hobbies,  e bem estranhos assim como ele, ele era um graça, só falava coisa sem jeito, e engraçadas. Disse que veio de um lugar bem longe, e bem quente, mais não quis falar o nome, enfim... conversamos a beça  e rimos mil vezes mais, foi divertido demais, em pouco tempo consegui arrumar um novo amigo... 

A tarde estava ótima, estávamos muito felizes eu acho na verdade. eu tinha me esquecido totalmente do sonho da noite passada. Então Justin entrou em um assunto... quando tudo estava tão quieto.

- E as perguntas? - disse ele sorrindo, me olhando. 
- Que perguntas? - o fitei com uma das sobrancelhas arqueadas.
- As de ontem a noite? - ele sorrio gentilmente enquanto sentava na grama ao lado e uma arvore.
- Não entendi direito, - me sentei ao seu lado.
- Bom você não se lembra? Estávamos no carro.. conversando... até que, bom  você acordou. 
- Assim, então isso é outro sonho? - disse totalmente confusa com oque estava acontecendo.
- Na verdade não... isso é de verdade. Estou aqui com você. 
- Mais então, o porque isso está acontecendo? - perguntei como alguém que não queria nada, porque eu sim achava e tinha quase certeza que isso era um sonho.
- Um dia você ira entender...

[...]


Finalmente tinha realmente acordado, aquilo avia sido um sonho, apenas isso um sonho, na verdade dos sonhos seguidos..

"Meu deus." - pensei quando olhava o relógio a cima do piano.

Já era mais ou menos 10:30 e eu ainda estava na sala de musica antiga perto do porão, no piano antigo, eu dormi aqui a noite? mais eu tinha ido para meu quarto umas  1:00 A.M. e avia dormido mesmo.

Será que tive outro daqueles ataques de sonambulismo?, provavelmente porque sempre que tenho um venho para cá.

Minha cabeça estava quase explodindo, e eu estava me sentindo um pouco tonta, mais mesmo assim me levantei, estava descalça com o meu pijama.

 A tontura passa um pouco e consigo me colocar de pé. Fui até a porta e abri-la devagarinho, quando abri-la inteira sai para fora. No momento que a abri, não via mais nada tudo ficou preto. Mais antes de tudo ficar escuro consegui ver um garoto me segurando antes que cai-se.


Tudo começou a ficar claro denovo, via que não estava na PCA e sim em uma floresta pelo menos era oque parecia, ergui-me vendo que vestida um vestido branco e comprido. Estava frio no lugar, o tempo meio cinzento, e as folhas das arvores caiam devagar uma por uma. Olhei para meus pés e vi que estava descalça.

Estava totalmente normal sem dor nenhuma. Comecei a caminhar, e sentia os galhos quebrados, as folhas no chão e a terra fria a cada passo que dava.

Cheguei em um lugar onde avia um fonte, e avia um homem ao seu redor. 

Logo que cheguei ele me olhou e veio em minha direção.

Ele era maio alto, não muito, tinha os olhos bem claros, aparentava ter entre 30 a 40 anos, mais mesmo assim, tinha uma cara de pessoa sofrida.

- Angela, - dissestes ele com um sorriso alegre e contagiante no rosto. 
Fiquei quieta e ele percebeu que não iria dizer nada.
- Angela, eu sei que você não deve estar entendendo nada, mais vou te explicar direitinho prometo.
- Quando?  - disse em voz baixa e suave.
- Quando precisar. - ele deu uma pequena pausa e se sentou a beira da fonte. - Mais primeiro, você precisa saber que: "Existem pessoas que mentem."
- Não entendi.
- Vai entender, prometo.
- Mais...
- Mais nada, minha anja.
- Anja?
- Sim, oque você é, uma verdadeira anja.
Ficamos um tempo em silêncio.
- Quem é você?
- Você ira descobrir. 
- Me explica uma coisa?
- Claro.
- Que sonho foi esse que eu tive?
- Qual?
- O primeiro, do campo de futebol.
- A sim, foi um sonho premonitório. 
- Como assim?
- Um sonho do tipo em que outra pessoa o invade.
- Como assim?
- É um sonho em que pessoas como Anjos ou Demônios invadem, para fazer mal  a pessoa que esta sonhando, mais ou menos um sonho  premonitório.
- E quem era o demônio ou anjo do meu sonho?
- Assim que você acordar vai descobrir.
- Então eu estou sonhando denovo?
- Não, na verdade sim, mais esse é um sonho premonitório mesmo.
- E oque significa isso?
- Um sonho real, que esteja acontecendo de verdade ou vai acontecer.
- E quando vou acordar?
- Ainda tem perguntas?
- Algumas, tipo, o porque os dois sonho, o porque acordei na sala de musica antiga?
- Eu não posso responder agora, você terá que descobrir sozinha.
- Então irei acordar agora?
- Logo.
  

No mesmo momento eu não via mais nada, só a escuridão. Abri meus olhos devagar, piscando 3 vezes em seguida. Quando olhei direito vi um garoto.

Seu cabelo era Loiro, seus olhos eram de uma cor leve, cor de mel, sua boca era rosada e de um belo formato.

Quando olhei direito percebi que era Justin, o menino do sonho, ele olhava pra mim em situação de desespero, quando ele me viu abrir os olhos, um sorriso nasceu em sua face.

- Ainda bem, que você acordou. - disse ele sorrindo colocando a mão sobre a minha.
Me levantei devagar antes de responder ficando sentada na cama.
- Aonde eu estou? - perguntei em baixo tom.
- Na enfermaria do Campus.
- E quem é você? - coloquei a mão em minha cabeça que ainda estava doendo, não muito.
- Justin e o seu?
- Angela, oque aconteceu?
- A sim. - ele deu uma pausa antes de continuar.- Você estava saindo de uma sala perto do porão e caio desmaiada do nada, eu te segurei e te trouxe até aqui.
- Obrigada! - eu sorri ao agradece-lo

Ficamos em silêncio absoluto. Não tinha mais nada a dizer então meus pensamentos tomaram conta de mim

Tudo o que ele falou no sonho não fazia muito sentindo dentro de minha cabeça : ´´Anjos e Demônios? ´´ 


Continua?



comentários e continuo *-*

27.4.13

As long as you love me - Capitulo 2 (para a perfeita da Thalia Santos ♥)

Um comentário:


"Mesmo sem te conhecer direito, sabia que você era o homem da minha vida, só de ver seu jeito bobo." - Angie


- Só se você quiser que acabe. – Ele respondeu.
- Eu ainda tenho pergunt...

Tinha acordado.
 Sim tudo aqui avia sido um sonho, muito estranho por sinal mais foi apenas um sonho, estava meio que suando, não entendi o porque, e Lola estava gritando meu nome “Angie, Angie, ôoh  Angela...” eu abria os olhos devagar e ela me observava, por alguns segundos até dizer algo:

- Finalmente o bela adormecida. -disse rindo saindo de perto de mim.
- Hoje é Sábado Lola, posso dormir até tarde lembra? - disse com uma voz de sono.
- Não é isso. - ele me encarou se virando em seguida indo ao banheiro
- É oque então?  - disse fechando os olhos de novo e puxando a coberta com expectativa de voltar a dormir.
- Entrou um aluno novo, MUITO perfeito.
- E é pra isso que você interrompeu meu precioso sono?
- Sim, até porque ele já estava com Chris, Chaz e Ryan aqui na nossa porta. - disse passando um leve batom em sua fase.
- Posso voltar a dormir? - disse já tentando voltar ao meu louco sonho.
- Não.
- Porque senhorinha? - disse abrindo os olhos denovo, sem sono.
- Porque os meninos estão nos esperando para o café da manhã, baby! - deu uma pequena pausa para passar seu batom rosinha claro. (Cor de boca especificamente) - A Lisa já foi para lá babar o Chris.
- A sim como sempre. - me levantei devagarinho até estar sentada na cama.
- Eu vou indo, encontra a gente na mesa de sempre.
- Tchau!
- Beijinhos, baby!

Lola era uma garota bem feminina, mais AMAVA praticar esportes, ela fazia Futebol, Basquete e Roquei.
**

Depois de um tempo já estava totalmente pronta, com um vestidinho florido, até a coxa.


Eu já estava indo para a lanchonete,e não eu não estava como a Lola com maquiagem ou com qualquer coisa parecida, estava com aquele rosto de sempre, rostinho de quem acabou de acordar.

Quando já estava a ponto de chegar meu celular vibrou... Era uma sms da Lola no número de Chaz.

" Cadê você? -Lola"

- Está sem crédito com certeza? - me questionei, em uma baixo tom;

respondi.

" Já estou chegando ok?"

Logo já estava no refeitório, como a mesa de "sempre" era no fundo, me dirigi até onde eles estavam, bem tudo estava normal em seu lugar, Chaz e Ryan brisando Lisa babando o Chris, Chris se achando, só que tinha um.. garoto.. "PERA." - gritei em meus pensamentos.

Sim, ele era o menino, garoto sei lá, do sonho que tinha tido essa noite, a única diferença era... seu olhos. Os olhos do Garoto do sonho era, azuis, azuis como o mar e o da mesa, era cor de mel.

No momento fiquei paralisada, porque senti a mesma coisa que no sonho, um frio na barriga, não conseguia pensar, e a sensação de conhecer ele desde que nasci.

Foi bem estranho no primeiro momento, mais depois fiquei normal, e finalmente depois de alguns segundos Lola me viu, e logo gritou "Angie, venha aqui baby;" e eu depois de tomar um susto daqueles fui até lá e lá me sentei ao lado de Lola.

E com aquele jeito da Lola ela logo foi dizendo.

- Voltou pra cama não é Girl? - disse me encarando. (Bem não sei como falar mais ela estava flertando com o garoto).
- Talvez; - sorri.
- Mais então, esse é o Justin...

Depois dela falar o nome "Justin". Paralisei. meio que sem reação não escutei mais nada do que ela disse, apenas o nome dele. fiquei alguns segundos sem falar nada.

- E então.. ainda está com sono não é? - Disse o garoto me olhando.
- A s-sim, eu acho. - disse olhando seu olhos cor de mel, que em segundos ficaram azuis, e logo me lembrei do sonho.

Era como se seus olhos fossem o mar, um azuis celestial e lindo, e parece que.. que eles me puxavam para dentro deles.

- E qual seu nome?  - disse ele interrompendo meu transe total em seu mar.. quero dizer seus olhos.
- A me-meu nome? - disse tremula.
- É seu nome... ainda não me disseram. - disse sorridente com aquele sorriso totalmente branco.
- Angela, mais pode me chamar de Angie.. se você quiser! - disse sorrindo em seu ritmo, ignorando tudo ao meu redor.
- Que tal Angel.. combina com você... - disse enquanto seus olhos voltaram a sua cor normal.

Minha mente estava ficando louca, estava imaginando os olhos do Justin do sonho. Meio louco não?

- Gostei, adorei na verdade! - disse sorrindo meio tímida.
- E eu gostei de você. - disse ele todo sem jeito.


Mal tinha percebido e ficamos 2 horas conversando, e como os outros tinham percebido na hora que eles nunca iriam entrar em nossa conversa saíram de mansinho, bem eu percebi, mais não queria comentar.

- Você toca piano? - disse ele com seus olhos brilhando.
- Sim eu toco. - disse boba abaixando a cabeça.

Nossa, Justin tinha muitos, mais muitos, hobbies,  e bem estranhos assim como ele, ele era um graça, só falava coisa sem jeito, e engraçadas...



Continua...


Então... Thalia, sua linda, é o seguinte, não te conheço eu sei, mais te adoro demais, porque só pelas suas Ibs da para saber como você é... e queria dedicar o segundo cap. da minha ImagineBelieber a você ♥ E suas Ibs são sei lá o máximo, extraordinárias e perfeitaas <3 cada detalhes dela, e enfim... Nothing Like Us é a coisa mais linda do mundo, as vezes eu sei fico sem comentar... mais pq eu leio mt no celular e é meio difícil... maiiiiiiiiiiiiiis prometo sempre que pude comentar o quanto perfeito é cada capitulo.



ENTÃO... OBRIGADA, MIL VEZES MUITO OBRIGADA POR DEDICAR UM CAPITULO PRA MIM <3 - falando meio estérica,


só isso então ><



O eu sei que esse blog é tipo MUITO famoso mais http://imaginebeliebershawtymane.blogspot.com.br/2013/04/nothing-like-us-2-temporada-cap-24.html E Nothing like us é a Ib mais perfeita da terra *-*

25.4.13

As long as you love me: Capitulo 1 - Sonho.

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Quando a olhei pela primeira vez percebi que você era tudo que eu precisava pra vida inteira — JB.

--



Alice on*


Suspirei alto olhando o campo de futebol. Eu nunca entendi muito de esportes, mas Lola insistiu tanto que acabei aceitando sair a noite junto com Ela, Ryan, Lisa, Chris e Chaz.

- Quer alguma coisa? - Ele sorriu com seus dentes perfeitamente alinhados e brancos.
- Estou com fome. – Lola fez beicinho.
- Vou buscar um lanche, mi hermosa. – Chaz sorriu.


Claro que é exatamente assim que eu gostaria de passar a noite, eu, minha melhor amiga e seu namorado que fala espanhol Ryan, a lisa toda hora tentando dar  em cima do Chris, e o Chris toda hora com um espelho na mão e Chaz como sempre zuando, para ver os jogos de outono da turma de Educação Física. Alguém, por favor, me lembre de agradecer a Lola pela fantástica ideia depois!

- Não me olhe com essa cara, Baby. – Ela arregalou os olhos esmeraldas para mim, assim que Ryan saiu. – Aliás, não olhe com essa cara para ninguém, seu bico parece uma tromba de elefante, Angie, credo!
- Ah, como se você estivesse interessada na minha cara, hermosa. - Deixei que a última palavra se arrastasse nos meus lábios. Lola revirou os olhos.
- Olha, eu acho que vou voltar pra sala. – Conclui.
- Tudo bem, depois não reclame que nunca terá uma vida social, gata. – Disse Chris deixando por um tempo o espelho para me olhar.
- Depois você me conta quem ganhou o jogo, Lisa! . - Respondi já me levantando e a encarando.
- Sim sim, falo, é claro.. até mais. – Ela disse divertida, eu deixei um sorriso escapar pelo canto dos lábios.



Pendurei a mochila nos ombros e segui meu caminho pela arquibancada lotada, tentando desviar das pessoas sentadas, falhando e tropeçando nelas, ouvindo um coro de ofensas e risadinhas enquanto eu murmurava pedidos de desculpas.

Eu estava quase na saída quando mudei o caminho. Lola  e Lisa eram loucas, mas ainda eram minhas melhores amigas. Quero dizer, eu não tive outra opção. Quando vi um garoto se esgueirar para debaixo da arquibancada eu tive de ir dar uma espiada. E não foi o meu vício de querer analisar todo mundo, como a típica caloura. Que me fez concluir que ele estava nervoso.

Me escondi atrás de um pilar enquanto observava ele caminhar até outra pessoa. Para minha surpresa, não era outra garota, e sim outro garoto. Meus olhos se arregalaram quando percebi que além dos dois, havia também um homem. Um homem que aparentava estar nos seus 30 e poucos anos, com a barba mal feita, o cabelo mal cortado, os pulsos e as pernas amarradas e um filete de sangue escorrendo em sua boca.


- Finalmente, Justin! Achei que ai ter de fazer tudo sozinho. – O outro garoto exclamou.
- Eu vim assim que pude, cara. – respondeu.
- Ele não poupou os anjos que pecaram... Mas os atirou aos abismos tenebrosos do inferno... Onde os reserva para o julgamento – O homem sussurrou. – Tanto tempo, se passou e vocês ainda acreditam nessas histórias? – Uma risada débil ecoou. Se não fosse todo o barulho do jogo, até Lola teria sido capaz de ouvir.
- Ah Azazel, você não sabe como eu senti falta desse seu senso de humor. –  O amigo do garoto, ironizou.
- Aposto dez pratas que esse pícaro não vai rir tanto assim quando voltar pro buraco de onde ele veio. – O garoto respondeu.
- Isso ele vai descobrir logo. – Justin sorriu enquanto tirava uma garrafa de água do bolso interno da sua jaqueta de couro preto. - Mande lembranças para Lúcifer. – Azazel, o homem, apertou os lábios de dor quando a água o atingiu, uma fina fumaça esbranquiçada saiu de sua pele.


Então eles começaram rosnar palavras em outra língua. Latim, conclui me lembrando dos livros de Lisa, estudante de Letras.
No meio daquela oração, Azazel começou a se contorcer de forma inumana. Os pulsos começaram a sangrar devido ao atrito que seus movimentos faziam contra as cordas. Sua cabeça tombava para trás enquanto urros saiam de sua garganta. Bruscamente, ele parou. No mesmo instante em que as falas deles cessaram. O corpo do homem estava inerte no chão.


- O vassalo? –  um deles perguntou. o outro se aproximou e colocou as pontas dos dedos na garganta do homem.
- Morto. – Declarou.

Minha mão correu até minha boca, na intenção de abafar um grito assustado que escapava pelos meus lábios. Tarde demais, no silêncio que reinou pós a declaração do óbito, meu murmúrio desesperado foi notado.

- O faz aqui garota? - um garoto com cabelos escuros me encarou.
- Você trouxe plateia, Justin? – Justin arqueou as sobrancelhas.

Antes que pudesse ver ou ouvir qualquer outra coisa, deixei que meus pés corressem trôpegos. Eles haviam matado aquele homem. Eram assassinos. Eu precisava achar meus amigos, sair correndo dali como se minha vida dependesse disso. E, talvez, realmente dependesse. Desesperada meus pés falharam e eu tive de frear minha queda com as mãos. Senti um ardor intenso quando as palmas colidiram com o chão, mas me forcei a ignorar a dor. Assim que sai do esconderijo deles, me vi cercada pela multidão. O jogo havia acabado e os grupos de adolescentes escandalosos estavam por todos os lugares. Puxei o celular da mochila e digitei os números que havia decorado há séculos. Lola atendeu no segundo toque.

(on)

- Onde vocês estam? – Perguntei.
- Calma, Baby! – Ela exclamou. – Depois que você foi embora, Ryan voltou e disse que precisava ir, eu resolvi voltar mais cedo também. Então, aqui estou eu com um pote de sorvete , Lisa e os garotos e com o Johnny Depp no DVD.
- Você está no nosso quarto?
- Sim. Angela, o que aconteceu? – Lola disse séria.
- Tudo bem, não saia daí que eu estou a caminho, ok?
- Ok. – Lola respondeu. Eu desliguei o telefone e corri até o estacionamento da faculdade.
(of)

Pulei dentro do meu carrinho Golfe preto e tranquei a porta desesperadamente, depois de puxar o cinto de segurança, tentei, com as mãos trêmulas e machucadas, por a chave na ignição, acertando apenas na terceira vez.  ( Sim, tinha que ir de carrinho de golfe pois o campus erá enorme )


- Acho que você não devia dirigir nesse estado. – Uma voz masculina e melodiosa ecoou atrás de mim. Dei um pulo que quase me fez bater a cabeça no teto quando vi aquele par de olhos azuis em meu retrovisor.
- Você invadiu meu carro. – Sussurrei.
- Você meio que invadiu minha privacidade. – Ele deu de ombros.


Minhas mãos tatearam tentando soltar o cinto de segurança.

- Calma. – Ele disse se inclinando para frente. – Eu não vou te fazer mal nenhum.

Eu deixei meu olhar se encontrar com o dele. Seus olhos eram de um azul do mesmo tom do mar. Capaz de puxar qualquer um para dentro, capaz de me fazer querer ser puxada. Morrer afogada ali.

- Meu nome é Justin. – Ele sorriu e me estendeu a mão, me convidando para um aperto. Eu o fitei cética.
- Tudo bem, talvez eu esteja me precipitando um pouco. – Ele riu. – Angela, não é? Amiga da Lola e Lisa. – Assenti em afirmação com a cabeça.
- Então Angela, você ficou com muito medo hoje não foi?  - assenti denovo com a cabeça.- Acho que você teve uma impressão errada sobre mim hoje. – Ele murmurou de forma doce.
- V-vocês... –  gaguejei tentando encontrar a minha voz. – Vocês mataram aquele homem. – Declarei.
- Uma impressão errada sobre isso.
- Uma impressão errada? Ele caiu duro no chão feito uma pedra depois que vocês o amarraram e... – Eu não consegui encontrar uma palavra que pudesse descrever o que havia acontecido, porque eu não sabia o que havia acontecido. – Torturaram. – Conclui.
- Não. Quem matou aquele homem foi Azazel quando se apossou do corpo dele, eu e Brad  fizemos Azazel pagar por isso. – A forma como ele disse, tão claro e convicto, fez os pelos da minha nuca se eriçarem.
- Quem é Azazel? – Perguntei, lembrando do momento em que Justin havia chamado o homem por aquele nome estranho.
- Um demônio. Bem famoso até, se você quer saber.



- Ah, eu não quero saber. – Retruquei.
- Não faça perguntas se você não é capaz de ouvir as respostas, Angie. – Justin disse. Eu ri alto. Ri de nervoso, de medo, de empolgação. A razão me dizia que eu estava enlouquecendo, mas algo me fazia querer ser capaz de ouvir as respostas. Na verdade, uma resposta em particular.
- Como você sabe meu apelido?
- Sabendo.

- E quem é você, Justin? – Eu fiz a pergunta pela qual realmente ansiava.
- Eu sou um anjo. – Sua voz soou rouca e baixa, como se ele estivesse me contando o maior segredo do mundo. Eu ri novamente.
- Eu sou um anjo. – Ele continuou como se não tivesse interrompido pela minha gargalhada. – Assim como Brad. Nós trabalhamos juntos, caçando criaturas como Azazel.
- Você é louco. – Declarei.
- A pele dele queimou quando entrou em contato com a água benta, ele morreu com uma oração. Isso não combina com histórias que você conhece?
- Eu não acredito em você. – Subitamente, eu parei de rir.
- Angie, eu não estou te impedindo de sair desse carro. Se você realmente não acreditasse em mim, não estaria mais aqui.
- Esse é o meu carro, que você invadiu, não sei como, já que as portas estavam fechadas, mas se tem alguém que deve de sair daqui, esse alguém é você, Justin.
- Eu consegui entrar aqui porque sou um anjo.
- Essa é sua resposta para tudo?
- Suas perguntas são repetitivas. – Ele deu de ombros. – Eu vou provar para você.

Mais graciosamente do que eu jamais teria sido capaz, Justin pulou para o banco da frente, se esgueirando até chegar ao banco do passageiro. Ele parou e começou a encarar minhas mãos. Com um movimento rápido, tirou os fios negros do seu cabelo que caiam sedutoramente em seus olhos azuis.


- Oque você ta fazendo?
- Nada. Deixe-me ver isso – Ele disse, já pegando minhas mãos raladas e sujas. – Você é um tanto desastrada, não é? – Ele sorriu. Justin passou a ponta fina de seus dedos nos ferimentos de minhas mãos, para minha surpresa, os ralados cicatrizaram. Como mágica, bem na frente dos meus olhos.



- Como? Isso é alguma pegadinha não é? - ri tentando entender oque tinha acontecido.

- Eu sou um anjo. Um guardião. Você se lembra do que Azazel disse em baixo da arquibancada? “Ele não poupou os anjos que pecaram... Mas os atirou aos abismos tenebrosos do inferno...”
- “Onde os reserva para o julgamento” - Completei, lembrando da voz débil do homem.
- Isso é uma passagem bíblica. – Justin continuou. – Digamos que eu sou quem faz a parte do atirar aos abismos tenebrosos do inferno.


Eu realmente estava ficando louca, c-como? - gaguejei em meus pensamentos. - como ele pode ter feito isso? é impossível.


- O que você vai fazer agora? – Perguntei com a voz embargada de emoção.
- Pedir para que você guarde segredo.
- Ou então o que? – Desafiei.
- Eu sei que você vai guardar segredo. – Justin sorriu. Um silêncio pairou sobre nós.
- Eu quero ir para casa. – Murmurei. Ele estava certo, mesmo que eu contasse, ninguém acreditaria. A única coisa que eu poderia ganhar seria uma camisa de força.
- Tudo bem. – Ele concordou, abrindo a porta do carro e saindo.
- Isso acaba aqui? – Perguntei antes que ele fechasse a porta.
- Só se você quiser que acabe. – Ele respondeu.
- Eu ainda tenho pergunt...




Continua?


Então meus amores? continua? sim ou não? eu adorei e você gostou? - tantas perguntas hahahaha

Mais enfim... comentem se quiserem continuação:;;